Vida Ano^nima de uma poetisa
Você já se imaginou vivendo uma infância cheia de sonhos? Agora, pense como seria viver essa infância trabalhando dia a dia, sem poder ir à escola e brincar com os amigos. Assim foi a vida desta poetisa. Conforme os anos passaram, seus sonhos foram minando e sua alma clamava por conhecimento. Então, ela cresceu e se casou, esperando que, por meio do casamento, pudesse realizar seus sonhos de estudar, trabalhar e, quem sabe, escrever. Contudo o matrimônio lhe impôs novos desafios, uma vez que ela precisou criar e educar seus dez filhos, além de conviver com o marido ciumento e possessivo. Ela continuou sonhando, envelhecendo e escrevendo seus versos com o pouco estudo que possuía. Como ela disse em um de seus poemas: "Quando meu corpo baixar à terra fria e minh'alma voar para o infinito, quero que todos leiam meus versos, que é do amor meu último grito". Sim, conforme o seu poema, sua alma já voou para o infinito, ficaram seus rascunhos em um caderno. E eu, sendo sua filha, devo honrar seu sonho maior: editar seu livro de Poesias. Esta obra é uma homenagem de seus filhos em memória de Isabel Camargo Pontes.
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Vida Ano^nima de uma poetisa
Você já se imaginou vivendo uma infância cheia de sonhos? Agora, pense como seria viver essa infância trabalhando dia a dia, sem poder ir à escola e brincar com os amigos. Assim foi a vida desta poetisa. Conforme os anos passaram, seus sonhos foram minando e sua alma clamava por conhecimento. Então, ela cresceu e se casou, esperando que, por meio do casamento, pudesse realizar seus sonhos de estudar, trabalhar e, quem sabe, escrever. Contudo o matrimônio lhe impôs novos desafios, uma vez que ela precisou criar e educar seus dez filhos, além de conviver com o marido ciumento e possessivo. Ela continuou sonhando, envelhecendo e escrevendo seus versos com o pouco estudo que possuía. Como ela disse em um de seus poemas: "Quando meu corpo baixar à terra fria e minh'alma voar para o infinito, quero que todos leiam meus versos, que é do amor meu último grito". Sim, conforme o seu poema, sua alma já voou para o infinito, ficaram seus rascunhos em um caderno. E eu, sendo sua filha, devo honrar seu sonho maior: editar seu livro de Poesias. Esta obra é uma homenagem de seus filhos em memória de Isabel Camargo Pontes.
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Vida Ano^nima de uma poetisa

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by Isabel Camargo Pontes
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Você já se imaginou vivendo uma infância cheia de sonhos? Agora, pense como seria viver essa infância trabalhando dia a dia, sem poder ir à escola e brincar com os amigos. Assim foi a vida desta poetisa. Conforme os anos passaram, seus sonhos foram minando e sua alma clamava por conhecimento. Então, ela cresceu e se casou, esperando que, por meio do casamento, pudesse realizar seus sonhos de estudar, trabalhar e, quem sabe, escrever. Contudo o matrimônio lhe impôs novos desafios, uma vez que ela precisou criar e educar seus dez filhos, além de conviver com o marido ciumento e possessivo. Ela continuou sonhando, envelhecendo e escrevendo seus versos com o pouco estudo que possuía. Como ela disse em um de seus poemas: "Quando meu corpo baixar à terra fria e minh'alma voar para o infinito, quero que todos leiam meus versos, que é do amor meu último grito". Sim, conforme o seu poema, sua alma já voou para o infinito, ficaram seus rascunhos em um caderno. E eu, sendo sua filha, devo honrar seu sonho maior: editar seu livro de Poesias. Esta obra é uma homenagem de seus filhos em memória de Isabel Camargo Pontes.

Product Details

ISBN-13: 9786525451855
Publisher: Viseu
Publication date: 05/15/2023
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 250
File size: 780 KB
Language: Portuguese

About the Author

Em 5 de abril de 1932 nascia minha mãe, Isabel Camargo Pontes, uma poetisa anônima. Que apesar da vida dura que levou, entre cuidar e educar seus dez filhos, escrevia em seus versos com a sabedoria de um viver simples. Ela não teve tempo de editar seu livro de poesias, contando em versos, sua vida desde a infância até a velhice. Nós, seus filhos, decidimos honrar e homenagear essa mãe incrível, com pensamentos além de seu tempo, deixando como lembrança seu livro de poesias. Isabel Camargo Pontes (In memoriam)
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