Um cadáver ouve rádio
Com uma linguagem moderna, simples e coloquial, Marcos Rey, cria em Um cadáver ouve rádio uma história em que emoção e suspense estão presentes em todas as páginas da narrativa. Tudo começa quando um garoto chamado Muriçoca para na entrada do prédio para se proteger da chuva. Atraído pelo som de um frevo, sobe as escadas e se depara com o corpo de um homem caído de costas, todo ensanguentado. O cadáver encontrado é de Alexandre, um sanfoneiro de quem todos gostavam. A trama, ágil e dinâmica, gira em torno da busca pelo assassino e do porquê de haver um rádio ligado na cena do crime. Mas quem teria motivos para matá-lo? Leo, Gino e Ângela, um jovem trio de detetives, investigam o crime e não medem esforços para desvendá-lo. De cara, acharam a arma do crime, uma espécie de sabre chinês, muito bonito, com desenhos orientais no cabo, o que os leva a vários suspeitos. O culpado que se cuide, pois, quando um cadáver ouve rádio, tudo pode acontecer!
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Um cadáver ouve rádio
Com uma linguagem moderna, simples e coloquial, Marcos Rey, cria em Um cadáver ouve rádio uma história em que emoção e suspense estão presentes em todas as páginas da narrativa. Tudo começa quando um garoto chamado Muriçoca para na entrada do prédio para se proteger da chuva. Atraído pelo som de um frevo, sobe as escadas e se depara com o corpo de um homem caído de costas, todo ensanguentado. O cadáver encontrado é de Alexandre, um sanfoneiro de quem todos gostavam. A trama, ágil e dinâmica, gira em torno da busca pelo assassino e do porquê de haver um rádio ligado na cena do crime. Mas quem teria motivos para matá-lo? Leo, Gino e Ângela, um jovem trio de detetives, investigam o crime e não medem esforços para desvendá-lo. De cara, acharam a arma do crime, uma espécie de sabre chinês, muito bonito, com desenhos orientais no cabo, o que os leva a vários suspeitos. O culpado que se cuide, pois, quando um cadáver ouve rádio, tudo pode acontecer!
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by Marcos Rey
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Com uma linguagem moderna, simples e coloquial, Marcos Rey, cria em Um cadáver ouve rádio uma história em que emoção e suspense estão presentes em todas as páginas da narrativa. Tudo começa quando um garoto chamado Muriçoca para na entrada do prédio para se proteger da chuva. Atraído pelo som de um frevo, sobe as escadas e se depara com o corpo de um homem caído de costas, todo ensanguentado. O cadáver encontrado é de Alexandre, um sanfoneiro de quem todos gostavam. A trama, ágil e dinâmica, gira em torno da busca pelo assassino e do porquê de haver um rádio ligado na cena do crime. Mas quem teria motivos para matá-lo? Leo, Gino e Ângela, um jovem trio de detetives, investigam o crime e não medem esforços para desvendá-lo. De cara, acharam a arma do crime, uma espécie de sabre chinês, muito bonito, com desenhos orientais no cabo, o que os leva a vários suspeitos. O culpado que se cuide, pois, quando um cadáver ouve rádio, tudo pode acontecer!

Product Details

ISBN-13: 9786556122847
Publisher: Global Editora
Publication date: 11/28/2022
Series: Marcos Rey
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 128
File size: 17 MB
Note: This product may take a few minutes to download.
Age Range: 13 - 17 Years
Language: Portuguese

About the Author

Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato, nasceu em São Paulo, cidade que serviu de cenário para os seus contos e romances, em 1925. Estreou em 1953, com a novela Um Gato no Triângulo. Sete anos depois, publicou o romance Café na Cama, um dos best-sellers dos anos 60. Depois, vieram Entre sem Bater, O Enterro da Cafetina, Memórias de um Gigolô, O Último Mamífero do Martinelli e muitos outros. Autor de uma vasta produção de obras literárias e audiovisuais, Rey assumiu o ofício de escrever o tempo todo, passando a viver de seus textos e criações. Destacou-se pela qualidade de seus contos e romances de realismo urbano, captando e recriando a atmosfera da grande cidade e de seus personagens, incluindo a aristocracia, a classe média e a vida noturna. Marcos Rey escrevia como se estivesse filmando o cotidiano e a realidade da metrópole paulista. Desde a infância, foi um inveterado leitor. Publicou o seu primeiro conto aos 16 anos no jornal Folha da Manhã, já fazendo uso do seu pseudônimo. Habilidoso e versátil, Rey atravessou as décadas de 50 a 90 como cronista, contista e roteirista de rádio, televisão e cinema, além de participações em textos para programas de humor, novelas, minisséries e publicidade.
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