Relações e ebjeto na psicanálise: ontem e hoje

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Overview

As "relações de objeto" se referem, na psicanálise, ao modo como se dão as relações do sujeito com os outros humanos. Desde Freud, essa noção tem servido como um instrumento teórico para pensar e para fundamentar o trabalho clínico, mas ela acabou também por designar uma corrente de pensamento específica na história da psicanálise. Neste livro, elaborado a partir de Simpósio ocorrido em agosto de 2018 no Instituto Sedes Sapientiae, reunimos diversos psicanalistas para discutir o tema, tanto em seus aspectos histórico-conceituais, quanto visando uma análise crítica que reavalie o seu sentido e seu valor no presente e no futuro da psicanálise. A proposta, desde o princípio analítica, sugere ainda que os autores abordem os dois termos em questão – as relações e os objetos – de modo relativamente independente, e que possam também correlacioná-los às problemáticas do Eu e do Self.

Product Details

ISBN-13: 9786555061314
Publisher: Editora Blucher
Publication date: 01/07/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 360
File size: 1 MB
Language: Portuguese

About the Author

Leopoldo Fulgencio Professor Associado (Livre-Docente) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade. Autor dos livros O Método Especulativo em Freud (EDUC, 2008), Mach & Freud: influências e paráfrases (Concern, 2016), Por que Winnicott? (Zagodoni, 2016), Psicanálise do Ser. A Teoria Winnicottiana do Desenvolvimento Emocional como uma Psicologia de Base Fenomenológica (2020, EDUSP-FAPESP), Ensaios sobre a constituição epistemológica do pensamento de Freud (2021, Concern); organizador de Freud na filosofia brasileira (ESCUTA, 2004), A fabricação do humano (Zagodoni, 2014, Prêmio Jabuti 2015), Amar a si mesmo e amar o outro (Zagodoni, 2016, um dos 10 finalistas do Prêmio Jabuti 2017), A bruxa metapsicologia e seus destinos (2018, Blucher), Modalidades de pesquisa em psicanálise: métodos e objetivos (2018, Zagodoni), Objetivos do tratamento psicanalítico (2020, Concern). Autor de diversos artigos em revistas especializadas, entre eles "Winnicott rejection of the basic concepts of Freud's metapsychology" (2007, IJP; artigo selecionado para compor o anuário do International Journal of Psychoanalysis de 2008, em português, espanhol e francês), e "Discussion of the place of metapsychology in Winnicott's work" (2015, IJP; escolhido para o anuário do IJP de 2017, em português). Decio Gurfinkel Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e professor, neste Instituto, dos cursos "Psicanálise", "Psicossomática Psicanalítica" e "Drogas, Dependência e Autonomia". Doutor pelo Instituto de Psicologia da USP (IPUSP) e Pós-Doutorado na PUC-SP, é autor dos livros Relações de objeto (Blucher, 2017), Adicções: paixão e vício (Casa do psicólogo, 2011) e Sonhar, dormir e psicanalisar: viagens ao informe (Escuta, 2008), entre outros.

Table of Contents

Apresentação Parte I – Leituras histórico-críticas 1. A virada de 1928: Sándor Ferenczi e o pensamento das relações de objeto na psicanálise Daniel Kupermann 2. Tradição e ruptura na clínica: Ferenczi, relações de objeto e a psicanálise relacional Nelson Ernesto Coelho Junior 3. Onde vivem as pulsões e seus destinos: uma reflexão Elisa Maria de Ulhôa Cintra 4. A busca do objeto Decio Gurfinkel 5. A falta que Bion faz. Considerações sobre as relações de objeto nas teorias psicanalíticas Luís Cláudio Figueiredo 6. Lacan e as Relações de Objeto Christian Dunker Parte II – Desdobramentos e debates 7. Stein, Lacan e o narcisismo primário: um momento-chave na história da Psicanálise Renato Mezan 8. A antropofagia do objeto. Desconstrução e Reconstrução Ana Maria Sigal 9. De "objeto da pulsão" a "objeto-fonte da pulsão": um imperativo epistemológico Flávio Carvalho Ferraz 10. O eu, o Self e a clínica contemporânea Daniel Delouya 11. Sobre a gestão neoliberal do sofrimento psíquico e social. Sujeito, Governo e Ciência em tempos sem sombras. Nelson da Silva Junior 12. É adequado referir-se aos relacionamentos humanos como relações de objeto? Leopoldo Fulgencio Sobre os autores
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