Que venha o crash!

O dólar americano oscila à beira da catástrofe.

Pela primeira vez na história, a dívida do governo mais poderoso da Terra, que lidera a maior economia do mundo, foi baixada pela Standard & Poors de um Perfeito Triplo AAA para AA.
A arrogância política dos Republicanos e Democratas sobre o teto da dívida, fez com que muitos americanos e outras pessoas à volta do mundo duvidassem da nossa liderança. E muita gente acha que o acordo final não foi tão longe quanto deveria ter ido, na redução dos gastos do governo.

A dívida do governo dos EUA é agora igual ao Produto Interno Bruto (PIB).

A crise financeira de 2007-2009, parece ter sido o primeiro passo em direção a uma depressão deflacionária, que poderia destruir as economias de três gerações de americanos. Estivemos tecnicamente a "recuperar" desde março de 2009, mas, apesar de todas as ações do governo e do Fed para estimular a economia dos EUA, o desemprego continua teimosamente acima de 9%.

É esta a previsão, a não ser que a quantidade maciça de dinheiro injetada pelo governo, desencadeie uma onda de hiperinflação.

O dólar dos EUA atingiu recentemente novos mínimos face ao iene japonês e ao franco suíço, apesar das massivas intervenções dos bancos centrais dos dois países.

A China alienou 97% das suas participações de títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo. Isto aconteceu em março de 2011, muito antes da baixa de notação atual.

A China ainda detém muitos bilhões de dólares de títulos do Tesouro de longo prazo dos EU e está claramente preocupada com o futuro. Estão a montar um grande espetáculo de apoio à economia Europeia, para que assim tenham uma alternativa ao dólar norte-americano. O que se está a passar connosco, para que o maior país comunista na Terra tenha que nos dar lições sobre a forma de gerir a nossa moeda?

Se esses países começassem a vender dólares norte americanos em vez de os comprar, a hiperinflação teria levado a América à falência.

Não posso dizer exatamente o que irá acontecer no traiçoeiro mercado financeiro e de câmbios, no futuro. Talvez uma nova recessão – a recessão que algumas pessoas preveem desde abril de 2009. Talvez uma deflação que conduza a uma depressão horrível. Talvez uma hiperinflação. Talvez um colapso total dos mercados financeiros e das infraestruturas mundiais.

Tudo o que sei com certeza - e manchetes todos os dias o confirmam - é que o futuro do dólar americano, do euro e de outras moedas fiat, parece sombrio.

Que Venha o Crash! oferece um processo em 3 partes para o proteger, e à sua família, contra estes perigos.

Quer tenha 2.000 ou 2 milhões de dólares, este volume contém todos os recursos de que necessita para ter a certeza de resistir à tempestade que se aproxima.

Este processo em 3 passos é um plano abrangente, para sobreviver a quase todas as emergências financeiras que o dólar norte-americano está a enfrentar agora.

Portanto, volte acima e descarregue Que Venha o Crash! agora.

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Que venha o crash!

O dólar americano oscila à beira da catástrofe.

Pela primeira vez na história, a dívida do governo mais poderoso da Terra, que lidera a maior economia do mundo, foi baixada pela Standard & Poors de um Perfeito Triplo AAA para AA.
A arrogância política dos Republicanos e Democratas sobre o teto da dívida, fez com que muitos americanos e outras pessoas à volta do mundo duvidassem da nossa liderança. E muita gente acha que o acordo final não foi tão longe quanto deveria ter ido, na redução dos gastos do governo.

A dívida do governo dos EUA é agora igual ao Produto Interno Bruto (PIB).

A crise financeira de 2007-2009, parece ter sido o primeiro passo em direção a uma depressão deflacionária, que poderia destruir as economias de três gerações de americanos. Estivemos tecnicamente a "recuperar" desde março de 2009, mas, apesar de todas as ações do governo e do Fed para estimular a economia dos EUA, o desemprego continua teimosamente acima de 9%.

É esta a previsão, a não ser que a quantidade maciça de dinheiro injetada pelo governo, desencadeie uma onda de hiperinflação.

O dólar dos EUA atingiu recentemente novos mínimos face ao iene japonês e ao franco suíço, apesar das massivas intervenções dos bancos centrais dos dois países.

A China alienou 97% das suas participações de títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo. Isto aconteceu em março de 2011, muito antes da baixa de notação atual.

A China ainda detém muitos bilhões de dólares de títulos do Tesouro de longo prazo dos EU e está claramente preocupada com o futuro. Estão a montar um grande espetáculo de apoio à economia Europeia, para que assim tenham uma alternativa ao dólar norte-americano. O que se está a passar connosco, para que o maior país comunista na Terra tenha que nos dar lições sobre a forma de gerir a nossa moeda?

Se esses países começassem a vender dólares norte americanos em vez de os comprar, a hiperinflação teria levado a América à falência.

Não posso dizer exatamente o que irá acontecer no traiçoeiro mercado financeiro e de câmbios, no futuro. Talvez uma nova recessão – a recessão que algumas pessoas preveem desde abril de 2009. Talvez uma deflação que conduza a uma depressão horrível. Talvez uma hiperinflação. Talvez um colapso total dos mercados financeiros e das infraestruturas mundiais.

Tudo o que sei com certeza - e manchetes todos os dias o confirmam - é que o futuro do dólar americano, do euro e de outras moedas fiat, parece sombrio.

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Pela primeira vez na história, a dívida do governo mais poderoso da Terra, que lidera a maior economia do mundo, foi baixada pela Standard & Poors de um Perfeito Triplo AAA para AA.
A arrogância política dos Republicanos e Democratas sobre o teto da dívida, fez com que muitos americanos e outras pessoas à volta do mundo duvidassem da nossa liderança. E muita gente acha que o acordo final não foi tão longe quanto deveria ter ido, na redução dos gastos do governo.

A dívida do governo dos EUA é agora igual ao Produto Interno Bruto (PIB).

A crise financeira de 2007-2009, parece ter sido o primeiro passo em direção a uma depressão deflacionária, que poderia destruir as economias de três gerações de americanos. Estivemos tecnicamente a "recuperar" desde março de 2009, mas, apesar de todas as ações do governo e do Fed para estimular a economia dos EUA, o desemprego continua teimosamente acima de 9%.

É esta a previsão, a não ser que a quantidade maciça de dinheiro injetada pelo governo, desencadeie uma onda de hiperinflação.

O dólar dos EUA atingiu recentemente novos mínimos face ao iene japonês e ao franco suíço, apesar das massivas intervenções dos bancos centrais dos dois países.

A China alienou 97% das suas participações de títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo. Isto aconteceu em março de 2011, muito antes da baixa de notação atual.

A China ainda detém muitos bilhões de dólares de títulos do Tesouro de longo prazo dos EU e está claramente preocupada com o futuro. Estão a montar um grande espetáculo de apoio à economia Europeia, para que assim tenham uma alternativa ao dólar norte-americano. O que se está a passar connosco, para que o maior país comunista na Terra tenha que nos dar lições sobre a forma de gerir a nossa moeda?

Se esses países começassem a vender dólares norte americanos em vez de os comprar, a hiperinflação teria levado a América à falência.

Não posso dizer exatamente o que irá acontecer no traiçoeiro mercado financeiro e de câmbios, no futuro. Talvez uma nova recessão – a recessão que algumas pessoas preveem desde abril de 2009. Talvez uma deflação que conduza a uma depressão horrível. Talvez uma hiperinflação. Talvez um colapso total dos mercados financeiros e das infraestruturas mundiais.

Tudo o que sei com certeza - e manchetes todos os dias o confirmam - é que o futuro do dólar americano, do euro e de outras moedas fiat, parece sombrio.

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BN ID: 2940151676977
Publisher: Richard Stooker
Publication date: 11/22/2016
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Format: eBook
File size: 295 KB
Language: Portuguese
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