Ponto final - o reencontro com o espiritismo com Allan Kardec

"O livre-pensamento, na sua acepção mais ampla, significa: livre exame, liberdade de consciência, fé raciocinada; ele simboliza a emancipação intelectual, a independência moral, complemento da independência física; ele não quer mais escravos do pensamento do que escravos do corpo, porque o que caracteriza o livre-pensador é que ele pensa por si mesmo e não pelos outros, em outras palavras, que sua opinião lhe pertence particularmente. Pode, pois, haver livres­‑pensadores em todas as opiniões e em todas as crenças. Neste sentido, o livre-pensamento eleva a dignidade do homem; dele faz um ser ativo, inteligente, em lugar de uma máquina de crer."

Allan Kardec
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Ponto final - o reencontro com o espiritismo com Allan Kardec

"O livre-pensamento, na sua acepção mais ampla, significa: livre exame, liberdade de consciência, fé raciocinada; ele simboliza a emancipação intelectual, a independência moral, complemento da independência física; ele não quer mais escravos do pensamento do que escravos do corpo, porque o que caracteriza o livre-pensador é que ele pensa por si mesmo e não pelos outros, em outras palavras, que sua opinião lhe pertence particularmente. Pode, pois, haver livres­‑pensadores em todas as opiniões e em todas as crenças. Neste sentido, o livre-pensamento eleva a dignidade do homem; dele faz um ser ativo, inteligente, em lugar de uma máquina de crer."

Allan Kardec
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Ponto final - o reencontro com o espiritismo com Allan Kardec

Ponto final - o reencontro com o espiritismo com Allan Kardec

by Wilson Garcia
Ponto final - o reencontro com o espiritismo com Allan Kardec

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by Wilson Garcia

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"O livre-pensamento, na sua acepção mais ampla, significa: livre exame, liberdade de consciência, fé raciocinada; ele simboliza a emancipação intelectual, a independência moral, complemento da independência física; ele não quer mais escravos do pensamento do que escravos do corpo, porque o que caracteriza o livre-pensador é que ele pensa por si mesmo e não pelos outros, em outras palavras, que sua opinião lhe pertence particularmente. Pode, pois, haver livres­‑pensadores em todas as opiniões e em todas as crenças. Neste sentido, o livre-pensamento eleva a dignidade do homem; dele faz um ser ativo, inteligente, em lugar de uma máquina de crer."

Allan Kardec

Product Details

ISBN-13: 9786555430455
Publisher: Editora EME
Publication date: 12/15/2020
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 320
File size: 16 MB
Note: This product may take a few minutes to download.
Language: Portuguese

About the Author

O AUTOR

Formado em Jornalismo, com pós-graduação em Comunicação Jornalística e mestrado em Comunicação e Mercado, é natural de São João Nepomuceno, Minas Gerais, onde nasceu a 7 de maio de 1949. Atua no movimento espírita desde 1970 e possui cerca de quatro dezenas de livros como autor, coautor, tradutor e organizador.

 

Depoimento

Wilson é da velha guarda do espiritismo. Viveu histórias valorosas ao lado de Herculano Pires, Jorge Rizzini, Chico Xavier, Julio de Abreu, nosso amigo em comum, Eduardo Carvalho Monteiro e tantos outros. Esteve presente nos fatos históricos do movimento espírita brasileiro. Enfrentaram lutas, dificuldades e parcos recursos, muito diferente do que temos hoje disponível para pesquisar.

P. H. Figueiredo

 

Uma palavra

Sendo o Espiritismo razão e paixão de sua vida, Wilson Garcia tem se esmerado para oferecer sua contribuição intelectual à louvável tarefa de garantir que o corpus doutrinário em que se reúnem seus postulados essenciais, com seus princípios e valores, permaneça fiel às linhas mestras que foram desenhadas por Allan Kardec, seu ilustre codificador, que contou para o exercício de seu trabalho pioneiro e fundador com o apoio e assessoramento de espíritos de singular sabedoria e elevação moral. Por certo, tal fidelidade não deve ser mantida com uma postura estática ou dogmática, que impeça a indispensável evolução e revisão desses conceitos que, sendo contrastados com as chocantes e às vezes desconcertantes descobertas da ciência e os formidáveis avanços culturais que ocorreram ao longo de mais de cento e cinquenta anos que nos separam da ascensão do espiritismo, devem ser contextualizados e ressignificados para que seus ensinamentos primordiais possam ser preservados e manter seu extraordinário potencial como fonte confiável de conhecimento sobre o ser espiritual e sua transcendência.

Jon Aizpúrua

 

O LIVRO

 

Nossa trajetória começa por Bordéus

A saga dos desvios impetrados no espiritismo, bem assim de muitos bons conteú-
dos doutrinários passa necessariamente por Bordéus, cidade distante de Paris cerca de 500 quilômetros, cujos habitantes se denominam bordaleses (bordelais, em francês). Desde o século XVIII, distingue-se como uma das mais importantes regiões vinícolas da França, tendo sido "classificada em 2007 como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO que reconheceu o excepcional conjunto urbano que representa". A região foi, no passado, habitada pelos Neandertais.

 

Cultura espírita

Quando se fala em cultura, fala-se não em simples adoção de princípios teóricos sejam eles quais sejam, mas em uma prática continuada de maneira que esses princípios se introjetam nas pessoas e nas instituições, tornando-os base de sustentação de pensamentos, expressão e hábitos, valores e crenças. Quando esse processo se instala e é chamado a reproduzir, estende-se pelo tempo afora e abraça a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, ficam sob as asas da instituição, são por ela aceitos e recebem o aval do pertencimento.

 

Table of Contents

Agradecimentos Uma declaração necessária Prólogo Introdução 1.Kardec em Bordéus Kardec, incisivo com Roustaing, na última carta Mensagem revela a Kardec quem é Roustaing Sociedade Espírita Bordalesa A viagem na Revista Espírita Kardec e o corpo fluídico As relações de Kardec e Roustaing Collignon na Revista Espírita Collignon – duas cartas inéditas Mais sobre Sabò Uma quase ruptura Secretário de Kardec Kardec e Os quatro Evangelhos A Gênese é o futuro A mensagem de Erasto 2.Roustaing no terreno espírita Uma edição (5ª) estranha O Céu e o Inferno, outra vítima Leymarie e Édouard Buguet Enriquecimento, desvios e Blavatsky Amélie, arquivos queimados e Roustaing 3.Grupo Sayão: o roustainguismo brasileiro A fonte ideológica da FEB O livro escondido As contestações Composição e operacionalização das sessões O sim, finalmente, é dado De volta aos guias dos médiuns Santos, finalmente, encontra seu guia Jesus, espírito puríssimo, visita o Grupo Sayão O Juízo Final, a obra, pelos evangelistas Controvérsias, preocupações e outras inutilidades Um reino de crenças e razões controversas Kardec "preside" sessão em sua própria homenagem O espiritismo à moda católica Depois de Jesus, a Virgem Santíssima Um mesmo Kardec impostor? 4.História falseada e história real A FEB e seu perfil inicial O perfil da Sociedade Acadêmica O Escorço e o Grupo Confúcio Mais imprecisões históricas Novo Centro da União Espírita? Um Bezerra discricionário e o futuro da FEB Caridade e Justiça Social Grupo Ismael e sua fase febiana Ismael, um Anjo na FEB 5.Cultura espírita ou hibridismo cultural Centenário de Allan Kardec O Estatuto oficializa as intenções Leitura dos estatutos Estatuto de 1884 Estatuto de 1901 Estatuto de 1905 Estatuto de 1912 Organização Federativa Estatuto de 1917 A constituinte e a liga espírita Um movimento chamado Constituinte Espírita Nacional A USE e o movimento em São Paulo Congresso Brasileiro de Unificação O médium Chico Xavier Confederação Espírita Panamericana II Congresso Espírita Panamericano Pacto Áureo – O documento Estatuto de 1954 Estatuto de 1991 Estatuto de 2003 10 anos depois Estatuto de 2019 A festa, o embate e a razão 6.O espiritismo reencontra Kardec Referências bibliográficas Outras fontes Wilson Garcia Obras do autor Índice das Cartas Carta de Kardec a Madame A. Robert Carta de Kardec a Roustaing Carta de Kardec a Roustaing Carta de Kardec a Roustaing Carta de Kardec a Sra. Collignon Carta de Kardec à Sra. Collignon Carta de Kardec a Sabò Carta de Kardec a Sabò Carta de Kardec a Sabò Carta de Kardec a Sabò Carta de Kardec a Sabò Carta de Kardec ao Sr. Dombre Carta de Kardec ao Sr. Pemjeam Carta de Kardec ao Sr. Bez Carta de Kardec ao Sr. d'Ambel Carta de Kardec à Sra. Bouillant
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