A semiotização épica do discurso: E outras reflexões sobre o gênero épico

A semiotização épica do discurso: E outras reflexões sobre o gênero épico

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Overview

A semiotização épica do discurso e outras reflexões sobre o gênero épico, reúne nos escritos teóricos e críticos, contribuições a respeito do gênero épico. Divido em duas partes, o livro trata; na primeira, a "teoria épica do discurso" de maneira que reconhece as epopeias legítimas e "identificadas com o gênero épico", nos períodos literários. Na segunda parte, são tratados, "fortuna teórico-crítica sobre o gênero épico; mito e história na epopeia; o heroísmo épico e a categoria "sujeito"; hibridismo cultural e literário". O objetivo dessa obra é refletir sobre os movimentos temporais no âmbito de um gênero.

Product Details

ISBN-13: 9786558405948
Publisher: Paco e Littera
Publication date: 01/26/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 448
File size: 862 KB
Language: Portuguese

About the Author

Anazildo Vasconcelos da Silva: Acreano de Cruzeiro do Sul (1939), semiólogo e crítico literário, é doutor em Letras e professor aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Christina Bielinski Ramalho: É carioca (1964) e cidadã aracajuana (2016) e sergipana (2018). Doutora em Letras (UFRJ, CNPq, 2004), com pós-doutorado em Estudos Cabo-Verdianos (USP, Fapesp, 2012) e em Estudos Épicos (Université Clermont-Auvergne, França, 2017).

Table of Contents

INTRODUÇÃO GERAL PARTE I A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO 1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 1.1. A Macrossemiótica Natural 1.2. A Semiótica Literária 1.3. A Semiose Literária 1.4. O Investimento Semiológico no Discurso Épico 2. A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO 2.1. Apresentação 2.2. Proposição Teórica e Proposição Crítica 2.3. O Discurso Épico 2.4. O Gênero Épico 2.5. A Matéria Épica 2.6. A Epopeia 2.7. O Herói 2.8. A Dupla Semiotização do Discurso Épico 2.9. A Emulação Épica do Modelo, do Herói e do Relato 2.9.1. A Nova Epopeia dos Séculos XX e XXI 2.9.2. O Romanceiro da Inconfidência (1953) 2.9.3. A Épica Pós-Moderna 2.9.4. O Épico e o Romanesco 3. OS MODELOS ÉPICOS 4. A SEMIOTIZAÇÃO RETÓRICA DA IMAGEM DE MUNDO 5. AS MATRIZES ÉPICAS 5.1. A Matriz Épica Clássica 5.1.1. O Modelo Épico Clássico 5.1.2. O Modelo Épico Renascentista 5.1.2.1. Os Lusíadas (1572) 5.1.3. O Modelo Épico Arcádico/Neoclássico 5.1.3.1. Caramuru (1781) 5.1.4. O Modelo Épico Parnasiano/Realista 5.1.4.1. O caçador de esmeraldas (1902) 5.2. A Matriz Épica Romântica 5.2.1. O Modelo Épico Medieval 5.2.2. O Modelo Épico Barroco 5.2.2.1. Prosopopeia (1601) 5.2.3. O Modelo Épico Romântico 5.2.3.1. O Guesa (1884) 5.2.4. O Modelo Épico Simbolista/Decadentista 5.2.4.1. Tragédia Épica (1900) 5.3. A Matriz Épica Moderna 5.3.1. O Modelo Épico Moderno 5.3.1.1. Mensagem (1934) 5.3.2. O Modelo Épico Pós-Moderno 5.3.2.1. Latinomérica (2001) 6. CONCLUSÃO GERAL 7. SUPORTE TEÓRICO DA PESQUISA 7.1. A semiotização ensaística do discurso 7.2. A mimese épica por emulação 7.2.1. Emulação épica do modelo 7.2.2. Emulação épica do herói 7.2.3. Emulação Épica de Odisseu/Ulisses 7.2.4. Conclusão 7.3. A referenciação poética 7.3.1. A Autorreferenciação Modernista 7.3.2. A Hétero-Referenciação Pós-moderna PARTE II OUTRAS REFLEXÕES SOBRE O GÊNERO ÉPICO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-CRÍTICAS SOBRE O GÊNERO ÉPICO 3. O MITO NA EPOPEIA 3.1. Considerações posteriores 4. A HISTÓRIA NA EPOPEIA 5. O SUJEITO ÉPICO 6. SOBRE OS HIBRIDISMOS 7. CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA SOBRE OS AUTORES
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