A Propriedade Da Ideologia

Onde estamos pode ser o lugar. O lugar permitido de lugar que é. Intersctivo ao território. Território de limites definidos, legalizados e de certa forma, diria, - alguns dizem -, auto imposto. Imposto automático em relação à posição. Não há discussões a respeito de posições no que se refira ponto definido, referenciado, ótica conformativa.
Ambiente é o fim, o início justaposto de começo e fim naturalizados. Tudo bem que não entenda agora, mesmo que mais tarde não também. O que tratamos talvez seja agradável ao sono, ou melhor aos que em pé sentem-se territorialmente pertencentes - e são mesmo -, mas que conversa sobre a linha horizontal ou vertical, - ainda não cheguei a querer pensar a respeito -, do que falamos sobre o possível.
É uma ingratidão aos pré-assassinos. E também aos que por ventura matam antecipadamente, sem o saber. São gente que ouve a coisa gravada. Mesquinhas de ouvido atento. Proprietários do engano. São o que dissemos antes, - e sem coragem - (sem a reminiscência da cor no rosto que antecipa a ética aristotélica - essa que usamos para usufruir do alheio, às escondidas, canhestros, e, vejam, como que tivesse (por serem elementos grupais), a permissão). Tudo bem, gravei essas letras. Elas mesmas que não suportam ser em si mesmas palavras. Essas que digo aqui - sem o dizer -, testtemunho aleatório de uma história tantas vezes contada. Falo, enfim, vai saber, sobre espaço, território, lugar, ambiente - essas coisas. Tem a permissão de ler, de pensar e melhorar o dito, jamais pronunciado, ao menos, a princípio - desta tecnología -, escrito ao modo Anchieta, na areia, na sílica que contem essa coisa, técnica estruturada já sabia a lousa, - não a conhecemos de escola -, mas a de Platão, do tempo dele (e deles), a ardósia.
Não tenho a pretensão do inusitado. Mas é uma daquelas organizações que se instituem em palavras, são assim. Elas já foram ditas e ditadas. É o malefício da vontade - sinto.

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A Propriedade Da Ideologia

Onde estamos pode ser o lugar. O lugar permitido de lugar que é. Intersctivo ao território. Território de limites definidos, legalizados e de certa forma, diria, - alguns dizem -, auto imposto. Imposto automático em relação à posição. Não há discussões a respeito de posições no que se refira ponto definido, referenciado, ótica conformativa.
Ambiente é o fim, o início justaposto de começo e fim naturalizados. Tudo bem que não entenda agora, mesmo que mais tarde não também. O que tratamos talvez seja agradável ao sono, ou melhor aos que em pé sentem-se territorialmente pertencentes - e são mesmo -, mas que conversa sobre a linha horizontal ou vertical, - ainda não cheguei a querer pensar a respeito -, do que falamos sobre o possível.
É uma ingratidão aos pré-assassinos. E também aos que por ventura matam antecipadamente, sem o saber. São gente que ouve a coisa gravada. Mesquinhas de ouvido atento. Proprietários do engano. São o que dissemos antes, - e sem coragem - (sem a reminiscência da cor no rosto que antecipa a ética aristotélica - essa que usamos para usufruir do alheio, às escondidas, canhestros, e, vejam, como que tivesse (por serem elementos grupais), a permissão). Tudo bem, gravei essas letras. Elas mesmas que não suportam ser em si mesmas palavras. Essas que digo aqui - sem o dizer -, testtemunho aleatório de uma história tantas vezes contada. Falo, enfim, vai saber, sobre espaço, território, lugar, ambiente - essas coisas. Tem a permissão de ler, de pensar e melhorar o dito, jamais pronunciado, ao menos, a princípio - desta tecnología -, escrito ao modo Anchieta, na areia, na sílica que contem essa coisa, técnica estruturada já sabia a lousa, - não a conhecemos de escola -, mas a de Platão, do tempo dele (e deles), a ardósia.
Não tenho a pretensão do inusitado. Mas é uma daquelas organizações que se instituem em palavras, são assim. Elas já foram ditas e ditadas. É o malefício da vontade - sinto.

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Onde estamos pode ser o lugar. O lugar permitido de lugar que é. Intersctivo ao território. Território de limites definidos, legalizados e de certa forma, diria, - alguns dizem -, auto imposto. Imposto automático em relação à posição. Não há discussões a respeito de posições no que se refira ponto definido, referenciado, ótica conformativa.
Ambiente é o fim, o início justaposto de começo e fim naturalizados. Tudo bem que não entenda agora, mesmo que mais tarde não também. O que tratamos talvez seja agradável ao sono, ou melhor aos que em pé sentem-se territorialmente pertencentes - e são mesmo -, mas que conversa sobre a linha horizontal ou vertical, - ainda não cheguei a querer pensar a respeito -, do que falamos sobre o possível.
É uma ingratidão aos pré-assassinos. E também aos que por ventura matam antecipadamente, sem o saber. São gente que ouve a coisa gravada. Mesquinhas de ouvido atento. Proprietários do engano. São o que dissemos antes, - e sem coragem - (sem a reminiscência da cor no rosto que antecipa a ética aristotélica - essa que usamos para usufruir do alheio, às escondidas, canhestros, e, vejam, como que tivesse (por serem elementos grupais), a permissão). Tudo bem, gravei essas letras. Elas mesmas que não suportam ser em si mesmas palavras. Essas que digo aqui - sem o dizer -, testtemunho aleatório de uma história tantas vezes contada. Falo, enfim, vai saber, sobre espaço, território, lugar, ambiente - essas coisas. Tem a permissão de ler, de pensar e melhorar o dito, jamais pronunciado, ao menos, a princípio - desta tecnología -, escrito ao modo Anchieta, na areia, na sílica que contem essa coisa, técnica estruturada já sabia a lousa, - não a conhecemos de escola -, mas a de Platão, do tempo dele (e deles), a ardósia.
Não tenho a pretensão do inusitado. Mas é uma daquelas organizações que se instituem em palavras, são assim. Elas já foram ditas e ditadas. É o malefício da vontade - sinto.


Product Details

BN ID: 2940164282288
Publisher: Pedro Moreira Nt
Publication date: 08/19/2019
Sold by: Smashwords
Format: eBook
File size: 222 KB

About the Author

Who I am

Pedro Moreira Nt
I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.
My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.
I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.
I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.
I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.
I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.
My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.
From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.
I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship.
"Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.
Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.
Book for radicality of right in that it does not see your bottom.
"Bakery," for example, talks about that.
I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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