A mentira
Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  
A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos.
Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d'O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.
Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.
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A mentira
Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  
A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos.
Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d'O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.
Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
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Conheça mais um romance de um dos maiores autores da literatura brasileira contemporânea, repleto de ação, ironia e humor, além das famosas críticas sociais aos costumes brasileiros.  
A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues, um dos mais importantes autores brasileiros do últimos tempos, assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos.
Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d'O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.
Mas, dessa vez, a assinatura do   se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

Product Details

ISBN-13: 9786555113259
Publisher: HarperCollins Brasil
Publication date: 04/06/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 128
File size: 2 MB
Language: Portuguese

About the Author

Nelson Rodrigues nasceu no Recife, em 1912, e ainda criança mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Lá, aos 13 anos, tornou-se repórter policial do jornal A Manhã, fundado por seu pai, Mário Rodrigues, e assim teve início sua longa carreira de jornalista, cronista, dramaturgo e escritor. Sua extensa produção literária, que inclui contos, crônicas e romances (alguns deles assinados sob o pseudônimo de Myrna ou de Suzana Flag), inspirou inúmeras adaptações cinematográficas e televisivas ao longo das últimas décadas, e suas peças são constantemente reencenadas, revelando a atemporalidade e a força do artista. Nelson morreu aos 68 anos, em 1980, no Rio de Janeiro.
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