A última doença

A última doença - contos e mais contos -, alguns rápidos, outros lentos porque lhes falta força moral, ou que se passam enganos que mais pode ser moralidade estendida. Assuntos de vida, perdas com sofrimentos alegres, certas covardias enfeitam frases de espanto. E há contínuos que parecem sementes, quase de almas brotadas. E os contos se desfazem na leitura, faz o leitor esquecer. Um alívio que se torna vingança, isso porque não retemos imagens, nada é fixo. Em tudo o desmoronamento do significado. Faz assim com que o leitor entre num ar e desça oblíquo de alguma altura. Jà se viu que a voz do personagem entra na gente como mistério, meio sem fundamento para que possamos, na leitura juntar, colar motivos.
Talvez, de modo geral, pudéssemos esquecer, fazer morrer em nossos braços esses seres sem cabeça, avistaríamos apenas uma parte sem conflito do corpo. A vantagem è que não sentiríamos culpa em dar-lhes o que comer, estaríamos feito desertos de inconsequente dunas, sem volta e sem caminho. Assim sairíamos dessas estórias sem nos sentirmos derrotados.

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A última doença

A última doença - contos e mais contos -, alguns rápidos, outros lentos porque lhes falta força moral, ou que se passam enganos que mais pode ser moralidade estendida. Assuntos de vida, perdas com sofrimentos alegres, certas covardias enfeitam frases de espanto. E há contínuos que parecem sementes, quase de almas brotadas. E os contos se desfazem na leitura, faz o leitor esquecer. Um alívio que se torna vingança, isso porque não retemos imagens, nada é fixo. Em tudo o desmoronamento do significado. Faz assim com que o leitor entre num ar e desça oblíquo de alguma altura. Jà se viu que a voz do personagem entra na gente como mistério, meio sem fundamento para que possamos, na leitura juntar, colar motivos.
Talvez, de modo geral, pudéssemos esquecer, fazer morrer em nossos braços esses seres sem cabeça, avistaríamos apenas uma parte sem conflito do corpo. A vantagem è que não sentiríamos culpa em dar-lhes o que comer, estaríamos feito desertos de inconsequente dunas, sem volta e sem caminho. Assim sairíamos dessas estórias sem nos sentirmos derrotados.

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by Pedro Moreira Nt
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A última doença - contos e mais contos -, alguns rápidos, outros lentos porque lhes falta força moral, ou que se passam enganos que mais pode ser moralidade estendida. Assuntos de vida, perdas com sofrimentos alegres, certas covardias enfeitam frases de espanto. E há contínuos que parecem sementes, quase de almas brotadas. E os contos se desfazem na leitura, faz o leitor esquecer. Um alívio que se torna vingança, isso porque não retemos imagens, nada é fixo. Em tudo o desmoronamento do significado. Faz assim com que o leitor entre num ar e desça oblíquo de alguma altura. Jà se viu que a voz do personagem entra na gente como mistério, meio sem fundamento para que possamos, na leitura juntar, colar motivos.
Talvez, de modo geral, pudéssemos esquecer, fazer morrer em nossos braços esses seres sem cabeça, avistaríamos apenas uma parte sem conflito do corpo. A vantagem è que não sentiríamos culpa em dar-lhes o que comer, estaríamos feito desertos de inconsequente dunas, sem volta e sem caminho. Assim sairíamos dessas estórias sem nos sentirmos derrotados.


Product Details

BN ID: 2940165038730
Publisher: Pedro Moreira Nt
Publication date: 02/05/2020
Sold by: Smashwords
Format: eBook
File size: 790 KB
Language: Portuguese

About the Author

Who I am

Pedro Moreira Nt

I think that, I am, and that's something for me. To be someone is yet very good. It is the passport to existence. A life to share with others so that I could say hello and hear from another hello too.
To be it is the discoveries of others that come like a package that shows us life. In loneliness we are not nothing. All things that move in our mind come from beings, in special from mankind. Our memory is a daily construction from these others that lives in our lifes feelings, expressions, words.
The reason for life is to learn to search for the better for all. This 'all people', is the totality without parcel, part, piece. It is an all in all fragment that we can to learn, to know. Not one from us dropped out of that table. It is the playing that none, the same who take the win, can leave the rest of us.
We are the won and are responsible in equality to who is the win. When someone takes the prize, makes something absurd, magnificent we say this because it is to us the importance, fundamental of existence.
The winner is the conjugation of all in a singularity.
I write for this, to share, to be who I can to be through from the other.
I am a little that comes from you, a teeny idea, like dust from thoughts that create dunnes volumes of creations. I am who I want to be who I think that I am and need you to live.

From the B&N Reads Blog

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