A construção estética da subjetividade: diante do abismo de si
Na perspectiva da construção estética do sujeito, podemos afirmar que o mundo da consciência como narrativa autobiográfica é o das formas estáveis. Há, no entanto, uma tensão oscilatória entre a continuidade do logos/linguagem na narrativa do eu autobiográfico da consciência comum e a descontinuidade de uma experiência intensiva que remete a um eu pontual, que é irredutível em sua opacidade estética. A forma visual que mais adequadamente expressa essa oscilação do contínuo ao descontínuo, da metonímia à metáfora, do diacrônico ao sincrônico, é a estrutura dinâmica de uma onda eletromagnética na qual os vales e cristas se unem em constante oscilação e produzem as várias cores do espectro luminoso. No momento presente, ocorre a experiência vívida e descontínua do eu produtor de metáforas. Essa experiência pontual da consciência estética é como um salto do sujeito no abismo de sua mortalidade. É no presente do eu pontual que vivenciamos o colapso e ruptura da narrativa e da continuidade histórica do passado e do futuro.
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A construção estética da subjetividade: diante do abismo de si
Na perspectiva da construção estética do sujeito, podemos afirmar que o mundo da consciência como narrativa autobiográfica é o das formas estáveis. Há, no entanto, uma tensão oscilatória entre a continuidade do logos/linguagem na narrativa do eu autobiográfico da consciência comum e a descontinuidade de uma experiência intensiva que remete a um eu pontual, que é irredutível em sua opacidade estética. A forma visual que mais adequadamente expressa essa oscilação do contínuo ao descontínuo, da metonímia à metáfora, do diacrônico ao sincrônico, é a estrutura dinâmica de uma onda eletromagnética na qual os vales e cristas se unem em constante oscilação e produzem as várias cores do espectro luminoso. No momento presente, ocorre a experiência vívida e descontínua do eu produtor de metáforas. Essa experiência pontual da consciência estética é como um salto do sujeito no abismo de sua mortalidade. É no presente do eu pontual que vivenciamos o colapso e ruptura da narrativa e da continuidade histórica do passado e do futuro.
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A construção estética da subjetividade: diante do abismo de si

A construção estética da subjetividade: diante do abismo de si

by Roberto Márcio Starling
A construção estética da subjetividade: diante do abismo de si

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Na perspectiva da construção estética do sujeito, podemos afirmar que o mundo da consciência como narrativa autobiográfica é o das formas estáveis. Há, no entanto, uma tensão oscilatória entre a continuidade do logos/linguagem na narrativa do eu autobiográfico da consciência comum e a descontinuidade de uma experiência intensiva que remete a um eu pontual, que é irredutível em sua opacidade estética. A forma visual que mais adequadamente expressa essa oscilação do contínuo ao descontínuo, da metonímia à metáfora, do diacrônico ao sincrônico, é a estrutura dinâmica de uma onda eletromagnética na qual os vales e cristas se unem em constante oscilação e produzem as várias cores do espectro luminoso. No momento presente, ocorre a experiência vívida e descontínua do eu produtor de metáforas. Essa experiência pontual da consciência estética é como um salto do sujeito no abismo de sua mortalidade. É no presente do eu pontual que vivenciamos o colapso e ruptura da narrativa e da continuidade histórica do passado e do futuro.

Product Details

ISBN-13: 9786525263885
Publisher: Editora Dialética
Publication date: 12/16/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 236
File size: 2 MB
Language: Portuguese
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