De 29 de setembro a 6 de outubro de 2008, o jornalista Gustavo Queiroz tornou-se um caminhoneiro para reportar, in loco, a vida desses profissionais que “carregam o Brasil nas costas, não deixam faltar produtos nas gôndolas e prateleiras das lojas”. A vida dos caminhoneiros é esperar, e para produzir este livro Gustavo Queiroz esperou com eles, com rara sensibilidade, disposição e o apoio logístico da IVECO, fabricante do caminhão conduzido por Gilson Furlanetto, ao lado de quem o jornalista viajou.