Sanduíche: Impossível resistir a essa tentação

O sanduíche, onde quer que tenha surgido, deve seu lançamento mundial ao povo britânico, que, inicialmente, o tratou como uma preparação refinada. Abrir um pão ao meio ou juntar duas ou mais fatias cortadas em quadrados ou triângulos pequenos, intercalando-as com um recheio, foi moda na alta sociedade londrina do século XVIII. Era comida dos almoços formais, chás, ceias e piqueniques. Quando os norte-americanos adotaram o sanduíche, no século XIX, é que ocorreu a diversificação e massificação. Nas classes abonadas, continuou a ser uma preparação equilibrada e, muitas vezes, delicada. Mas entre os operários urbanos, que precisavam se alimentar com rapidez fora de casa, obviamente nos dias de trabalho, o sanduíche se agigantou, a ponto de virar refeição completa. Agora, é internacionalmente uma especialidade de porte variado e polivalente. Vai dos refinados aos elementares, como o leitor constatará nas receitas deste livro, que pretende ser uma pequena vitrine do sanduíche no mundo.

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Sanduíche: Impossível resistir a essa tentação

O sanduíche, onde quer que tenha surgido, deve seu lançamento mundial ao povo britânico, que, inicialmente, o tratou como uma preparação refinada. Abrir um pão ao meio ou juntar duas ou mais fatias cortadas em quadrados ou triângulos pequenos, intercalando-as com um recheio, foi moda na alta sociedade londrina do século XVIII. Era comida dos almoços formais, chás, ceias e piqueniques. Quando os norte-americanos adotaram o sanduíche, no século XIX, é que ocorreu a diversificação e massificação. Nas classes abonadas, continuou a ser uma preparação equilibrada e, muitas vezes, delicada. Mas entre os operários urbanos, que precisavam se alimentar com rapidez fora de casa, obviamente nos dias de trabalho, o sanduíche se agigantou, a ponto de virar refeição completa. Agora, é internacionalmente uma especialidade de porte variado e polivalente. Vai dos refinados aos elementares, como o leitor constatará nas receitas deste livro, que pretende ser uma pequena vitrine do sanduíche no mundo.

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Overview

O sanduíche, onde quer que tenha surgido, deve seu lançamento mundial ao povo britânico, que, inicialmente, o tratou como uma preparação refinada. Abrir um pão ao meio ou juntar duas ou mais fatias cortadas em quadrados ou triângulos pequenos, intercalando-as com um recheio, foi moda na alta sociedade londrina do século XVIII. Era comida dos almoços formais, chás, ceias e piqueniques. Quando os norte-americanos adotaram o sanduíche, no século XIX, é que ocorreu a diversificação e massificação. Nas classes abonadas, continuou a ser uma preparação equilibrada e, muitas vezes, delicada. Mas entre os operários urbanos, que precisavam se alimentar com rapidez fora de casa, obviamente nos dias de trabalho, o sanduíche se agigantou, a ponto de virar refeição completa. Agora, é internacionalmente uma especialidade de porte variado e polivalente. Vai dos refinados aos elementares, como o leitor constatará nas receitas deste livro, que pretende ser uma pequena vitrine do sanduíche no mundo.


Product Details

ISBN-13: 9788506083987
Publisher: Editora Melhoramentos
Publication date: 05/15/2018
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 104
File size: 24 MB
Note: This product may take a few minutes to download.
Language: Portuguese

About the Author

J. A. Dias Lopes é jornalista, escritor e cronista gastronômico. Nasceu em Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai, e transferiu-se para São Paulo em 1968, onde reside até hoje. Integrou a equipe que fundou a revista VEJA, na qual trabalhou 23 anos, desempenhando várias funções na redação, inclusive a de correspondente em Roma, de 1987 a 1991. De volta ao Brasil, dirigiu a revista GULA e foi por mais de 10 anos colunista gastronômico do jornal O Estado de S. Paulo, no caderno "Paladar". Hoje dirige a Revista GOSTO e publica um blog na VEJA.com. No ofício de escritor e cronista gastronômico, já lançou quatro livros: A canja do imperador (2004), A rainha que virou pizza (2007), O país das bananas (2014, distinguido em 2015 com o Prêmio Jabuti), Massa! Mangia che ti fa felice (2016) e Arroz! Assim cozinha a humanidade (2017). Há cerca de 150 anos sua família se ocupa da criação de gado no Rio Grande do Sul. Mais recentemente, cultiva arroz. O município gaúcho onde nasceu é um dos campeões brasileiros na produção desse grão.

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