Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas.
Paulo Moura reúne apontamentos das várias viagens que fez, à Rússia, Ucrânia e Leste Europeu, em busca da origem do conflito a que assistimos hoje, com a invasão da Ucrânia pela Rússia de Putin.
Plano Nacional de Leitura
Cultura e Sociedade - dos 15-18 anos - Maiores de 18 anos
Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas.
Uma máquina fotográfica que talvez tenha pertencido a Hitler.
Uma cidade de cientistas, no meio da Sibéria, que desencadeou o fim da guerra fria.
Um banqueiro comunista.
O star-system da mafia russa.
O regresso do rei búlgaro.
A prisão do ditador sérvio, Milosevic.
Os bastidores da indústria porno húngara.
As fronteiras polacas de todos os tráficos.
O clube noturno mais ousado de Moscovo.
Um jogador de póquer em Maidan.
Reuniões secretas dos nazis ucranianos.
Oligarcas revolucionários na Crimeia.
Da Rússia à Ucrânia, passando pelas várias fronteiras físicas e culturais que pidem os verdadeiramente europeus daqueles que o não serão ainda, esta é a narrativa de uma série de viagens feitas entre 1995 e 2022.
A perspetiva é a de um viajante do futuro, que se desloca para observar as raízes da discórdia, encontrar abominações, diferenças irredutíveis, ódios antigos – ideias e sentimentos pelos quais valha a pena matar e morrer.
As razões para se começar uma guerra são sempre muitas. E são precisamente as mesmas que tornam a paz obrigatória e urgente.
Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas.
Paulo Moura reúne apontamentos das várias viagens que fez, à Rússia, Ucrânia e Leste Europeu, em busca da origem do conflito a que assistimos hoje, com a invasão da Ucrânia pela Rússia de Putin.
Plano Nacional de Leitura
Cultura e Sociedade - dos 15-18 anos - Maiores de 18 anos
Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas.
Uma máquina fotográfica que talvez tenha pertencido a Hitler.
Uma cidade de cientistas, no meio da Sibéria, que desencadeou o fim da guerra fria.
Um banqueiro comunista.
O star-system da mafia russa.
O regresso do rei búlgaro.
A prisão do ditador sérvio, Milosevic.
Os bastidores da indústria porno húngara.
As fronteiras polacas de todos os tráficos.
O clube noturno mais ousado de Moscovo.
Um jogador de póquer em Maidan.
Reuniões secretas dos nazis ucranianos.
Oligarcas revolucionários na Crimeia.
Da Rússia à Ucrânia, passando pelas várias fronteiras físicas e culturais que pidem os verdadeiramente europeus daqueles que o não serão ainda, esta é a narrativa de uma série de viagens feitas entre 1995 e 2022.
A perspetiva é a de um viajante do futuro, que se desloca para observar as raízes da discórdia, encontrar abominações, diferenças irredutíveis, ódios antigos – ideias e sentimentos pelos quais valha a pena matar e morrer.
As razões para se começar uma guerra são sempre muitas. E são precisamente as mesmas que tornam a paz obrigatória e urgente.