Planta-Texto: entre o linguístico e o não linguístico no domínio do estudo da significação
Acredito que produzir análises, na via do domínio dos estudos enunciativos, nos possibilita compreender a designação de enunciados, expressões linguísticas, por exemplo, construção da igreja matriz, como sentidos constituídos no/do centro histórico do Município de Cáceres – MT, na relação língua-sujeito-história constitutiva da identidade cacerense-mato-grossense, que significa no espaço político de textualidade das plantas, em que a designação dos nomes que a integram significa pelo processo de múltiplas temporalidades, ou seja, pelas temporalidades que perpassam os sentidos de diferentes governos, como: Colonial (1530 – 1822), Primeira República (1889 – 1930), também conhecida como Antiga República ou República Velha, da instalação do Governo Provisório até a Nova República, que se estende aos dias atuais. O interesse deste estudo é tomar um conjunto de textos, em específico, os que chamamos de plantas-textos, que se constituem na relação com elementos visuais e geométricos, assim, a partir da relação deles com memoriais escritos (documentos diversos), como Ata de Fundação, Termo de Fundação, plantas e mapas, que acabam estabelecendo relações no tocante à questão da história. Nessa relação, busca-se, pelo estudo da planta, sondar e analisar as designações de elementos linguísticos e não linguísticos que se cruzam no funcionamento de linguagem integrados aos textos.
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Planta-Texto: entre o linguístico e o não linguístico no domínio do estudo da significação
Acredito que produzir análises, na via do domínio dos estudos enunciativos, nos possibilita compreender a designação de enunciados, expressões linguísticas, por exemplo, construção da igreja matriz, como sentidos constituídos no/do centro histórico do Município de Cáceres – MT, na relação língua-sujeito-história constitutiva da identidade cacerense-mato-grossense, que significa no espaço político de textualidade das plantas, em que a designação dos nomes que a integram significa pelo processo de múltiplas temporalidades, ou seja, pelas temporalidades que perpassam os sentidos de diferentes governos, como: Colonial (1530 – 1822), Primeira República (1889 – 1930), também conhecida como Antiga República ou República Velha, da instalação do Governo Provisório até a Nova República, que se estende aos dias atuais. O interesse deste estudo é tomar um conjunto de textos, em específico, os que chamamos de plantas-textos, que se constituem na relação com elementos visuais e geométricos, assim, a partir da relação deles com memoriais escritos (documentos diversos), como Ata de Fundação, Termo de Fundação, plantas e mapas, que acabam estabelecendo relações no tocante à questão da história. Nessa relação, busca-se, pelo estudo da planta, sondar e analisar as designações de elementos linguísticos e não linguísticos que se cruzam no funcionamento de linguagem integrados aos textos.
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Planta-Texto: entre o linguístico e o não linguístico no domínio do estudo da significação

Planta-Texto: entre o linguístico e o não linguístico no domínio do estudo da significação

by Solange Moreira dos Santos Velozo
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Acredito que produzir análises, na via do domínio dos estudos enunciativos, nos possibilita compreender a designação de enunciados, expressões linguísticas, por exemplo, construção da igreja matriz, como sentidos constituídos no/do centro histórico do Município de Cáceres – MT, na relação língua-sujeito-história constitutiva da identidade cacerense-mato-grossense, que significa no espaço político de textualidade das plantas, em que a designação dos nomes que a integram significa pelo processo de múltiplas temporalidades, ou seja, pelas temporalidades que perpassam os sentidos de diferentes governos, como: Colonial (1530 – 1822), Primeira República (1889 – 1930), também conhecida como Antiga República ou República Velha, da instalação do Governo Provisório até a Nova República, que se estende aos dias atuais. O interesse deste estudo é tomar um conjunto de textos, em específico, os que chamamos de plantas-textos, que se constituem na relação com elementos visuais e geométricos, assim, a partir da relação deles com memoriais escritos (documentos diversos), como Ata de Fundação, Termo de Fundação, plantas e mapas, que acabam estabelecendo relações no tocante à questão da história. Nessa relação, busca-se, pelo estudo da planta, sondar e analisar as designações de elementos linguísticos e não linguísticos que se cruzam no funcionamento de linguagem integrados aos textos.

Product Details

ISBN-13: 9786527033233
Publisher: Editora Dialética
Publication date: 09/12/2024
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 236
File size: 4 MB
Language: Portuguese

About the Author

Doutora em Linguística (2023) e Mestra em Linguística (2019), pela UNEMA. É integrante do grupo de pesquisa Significar Mato Grosso (UNEMAT). Desenvolve pesquisas no estudo semântico enunciativo de análises de plantas urbanas e planta arquitetônica, denominada de planta-texto, processo de designação de nomes, de enunciados, de expressões linguísticas, elementos linguísticos e não linguísticos que se cruzam no funcionamento de linguagem, considerando-os na relação integrativa a planta-texto.
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